A TELHA SÃO CARLOS utiliza como matéria prima principal em seus produtos o AÇO GALVALUME® e FIBRA DE VIDRO. Já em suas telhas termoacústicas e forro, são utilizados no recheio EPS e PU. Em telhas coloridas a pintura é termostática. Saiba mais sobre a matéria prima utilizada por nossa empresa.
• AÇO GALVALUME
A Telha São Carlos utiliza o GALVALUME como matéria prima na produção de suas telhas. O galvalume, ou aço galvalume, como é comumente chamado, é marca registrada de uma liga metálica usada na galvanização ou revestimento da chapa de aço, e é constituído de 55% de alumínio, 43,5% de zinco e o restante 1,5% é de silício.
O galvalume possui:
• Alta resistência a corrosão atmosférica;
• Excelente performance em atmosferas agressivas, como industrial e marinha;
• Maior conforto térmico devido à elevada refletividade térmica;
• Redução do consumo de energia, conforme atestado pela Administração Americana de Meio Ambiente (Energy Star);
• Resistência a altas temperaturas, podendo ser empregado em temperaturas de trabalho até 315°C sem perda de brilho;
• Se o aspecto superficial não for exigido, pode ser submetido a picos de até 480°C por curtos períodos;
• Possibilidade de utilização de espessuras mais baixas;
• Redução de custos;
• Beleza estética.
Existe uma diferença entre as telhas galvanizadas e as telhas galvalume. As galvanizadas têm apenas zinco em sua composição, já a galvalume é revestida com alumínio, zinco e silício. Isso faz com que a galvalume seja até quatro vezes mais durável que a galvanizada.
• EPS (Isopor)
EPS é a sigla internacional do Poliestireno Expandido. Foi descoberto na Alemanha em 1949 pelos químicos Fritz Stasny e Karl Buchholz. No Brasil é popularmente conhecido como IsoporⓇ, marca registrada da empresa Knauf.
O EPS é um plástico celular rígido, resultado da polimerização do estireno em água. O produto final são pérolas de até 3 milímetros de diâmetro, que se destinam à expansão. No processo de transformação, essas pérolas aumentam em até 50 vezes o seu tamanho original, por meio de vapor, fundindo-se e moldando-se em formas diversas. Expandidas, as pérolas apresentam em seu volume até 98% de ar e apenas 2% de poliestireno. Em 1m³ de EPS expandido, por exemplo, existem de 3 a 6 bilhões de células fechadas e cheias de ar.
O processo produtivo do EPS não utiliza o gás CFC ou qualquer um de seus substitutos. Como resultado os produtos finais de EPS são inertes, não contaminam o solo, água e ar. São 100% reaproveitáveis e recicláveis e podem, inclusive, voltar à condição de matéria-prima. Pode ser reciclado infinitas vezes que não perde as propriedades mecânicas (não degrada).
- 100% Reciclável;
- Excelente Isolante Térmico;
- Leveza;
- Resistência a envelhecimento;
- Resistência química;
- Resistência mecânica;
- Resistência à umidade;
- Amortização de impacto;
- Versatilidade e facilidade de formatação;
- Facilidade de manipulação.
• FIBRA DE VIDRO
A fibra de vidro, ou fiberglass, é um material composto por filamentos de vidro bem finos e bastante flexíveis unidos a um composto de polímeros, material de base plástica, feito de petróleo. A expressão é utilizada tanto para denominar os filamentos quanto o composto, que, oficialmente, se chama Polímero Reforçado com Fibra de Vidro.
A composição do PRFV faz dele resistente à flexão, impacto e tração, tornando-o um material excelente para aplicações estruturais, já que não é um condutor de eletricidade e também serve como isolante. É maleável, o que o torna aplicável a qualquer projeto em largas ou pequenas escalas pelo seu amplo potencial de moldagem.
• PIR (Poliisocianurato)
O PIR (Espuma Rígida de Poliisocianurato) é um plástico termoendurecível tipicamente produzido como uma espuma e usado como isolamento térmico rígido.
O poliisocianurato tem seu destaque por suas propriedades mecânicas e termoisolantes, podemos destacar sua resistência à água e umidade o que estende a durabilidade do produto.
• PINTURA ELETROSTÁTICA
A pintura eletrostática ou lacagem é um processo de pintura que tem como finalidade o revestimento do aço, ferro, alumínio ou outros metais com uma película de polímero termo-endurecível colorido (pó de poliester).
Este processo de pintura garante a flexibilidade da peça sem ofender a pintura. Quando uma peça é pintada a tinta recebe uma carga elétrica oposta à peça, fazendo com que a tinta se fixe no material.
Ela garante 50% em economia de tinta, 45% menos tempo de aplicação, 90% menos tempo de cura, para o manuseio da peça, e muito mais fixação.A cura da camada de tinta depositada é obtida pelo processo de polimerização, formando um filme rígido, obtido em estufa convectiva, com temperatura variando entre 120º e 260º C. Um ótimo exemplo de pintura eletrostática a pó são as molas: mesmo flexionadas, a tinta permanece intacta.
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